sexta-feira, 18 de março de 2011

...?

Tu que és o meu ser
Que me das carinho
O que me faz viver
E tens um focinho
Oh meu querido?
Não sei se te vai
Mas gosto muito de ti
Como de eu estar aqui
Quando berras alto
Parece que estás num palco
E ficas muito mais alto
?do meu coração
Às vezes pareces um panão com cara de feijão
Pois só estás bem a dormir no colchão
Sempre que me lembro de ti
Sinto-me que cada vez gosto mais de ti
E lembro-me de te ver a bisbilhotar
Porque na mesinha de cabeceira tabaco queres encontrar
?, ?
Que tanto gosta de azevinho
Mas mais valia gostares de vinho
Pois quando pegas no meu carrinho
Mais pareces um avozinho
Não sabes o, quanto gosto de ti
Pois não te aperceberes do que eu faço por ti
O meu sonho era ser a popota
Comer macarrão e dizer arrota
E ter cara de marmota
Pareces uma faneca de rabo na boca
E quando te sinto
Meto-me na toca
Verdade não minto
É este o meu instinto
De comer esparguete,
Mas entro na porta e fecho o trinco
E vejo-te a andar de trotineta.

Autoria: Ana (Eu); Ângela; Paulo; Pedro; Júlio

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